terça-feira, 12 de agosto de 2014
segunda-feira, 31 de março de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
Cesar Lobo - Cidades Ilustradas
O Blog é de Samba mas agora a gente vai para outra área que é o desenho, vamos conhecer mais sobre Cesar Lobo.
Cesar Lobo (Rio de
Janeiro) é um ilustrador e desenhista de histórias em quadrinhos
brasileiro. Nascido no Rio de Janeiro e residente em Curitiba.
Ilustrou dezenas de capas para a Editora Vecchi, revistas como
Spektro, Histórias de Além, Pesadelo, Sobrenatural, Byzarro
(Vecchi, anos 70), Mithus (Editora Gorrion), U-Comix, revistas
masculinas como Playboy, Ele, Ela entre outras. Ilustrou várias
capas de álbuns musicais. Criador dos personagens famosos, como
Ararajuba (como mascote da Petrobrás), Pato Purific, Bisnaguito e
Neo Kids. Chegou a publicar material na Europa e Estados Unidos, como
o personagem Judge Dredd. Não revela sua idade.
No Livro cidades Ilustradas - Curitiba. Lançado
pela editora Casa XII, do Rio de Janeiro, em 2004. O artista
Cesar Lobo homenageia a cidade de Curitiba transformando seus
cartões-postais: monumentos, ruas, praças e parques, em uma obra
ricamente ilustrada. As ilustrações mostram o curitibano
interagindo com sua cidade.
Cidades Ilustradas tem
como objetivo realizar uma série de livros cujo tema central são as
capitais brasileiras vistas através do traço e arte de desenhistas
nacionais e internacionais. As cidades do Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Curitiba e Salvador já foram visitadas, respectivamente,
por Jano (Wallaye), Miguelanxo Prado (Mundo Cão), Cesar Lobo e
Marcello Quintanilha (Oxford).
terça-feira, 25 de março de 2014
Samba - Ilha das Peças - Maycon Madeira (astronauta)
http://g1.globo.com/pr/parana/videos/t/todos-os-videos/v/ilha-das-pecas-de-maycon-madeira/3235329/
Maycon
Madeira (astronauta)
Ilha
das Peças
Tantos são os seus
encantos
Tantos são os seus
prazeres
Na beleza dessa gente
Na beleza desse mar
Chegando de barco vejo
O verde para se habitar
Todas cores das
casinhas
Tudo para encantar
As
vezes nem até durmo
Para
ver o amanhecer
Os
barquinhos coloridos
Saindo
para abastecer
Eu só quero é ir
pra ilha e curtir
Fandango fantasia e
magia
Ó meu povo caiçara
O que foi que aconteceu
Já não ouço a rabeca
Mas não desapareceu
Eu quero ouvir fandango
Alegria dessa gente
Na cultura popular
A comunidade pra frente
Canta
canta caiçara
Canta
canta pescador
Solta
a mão nesse pandeiro
Que
eu fico dançador
Eu só quero é ir
pra ilha e curtir
Fandango fantasia e
magia
Agradeço
tia laurita
Que
a ilha me apresentou
O
Jiu grande amigo
Que
tanto ajudou
Ricardo
e alexandre Lara
Que
prestam assessoria
O
parceiro André Faguntes
Por
todas as alegrias
Agradeço
aos habitantes
Por
sempre bem acolher
Tanta
gente desconhecida
Fazendo
a paixão florescer
Um
breve histórico da minha relação com a Ilha das Peças
Este samba foi criado para homenagear a Ilha das Peças, por todos os anos que ela me acolheu. Desde o início, minha relação com a Ilha foi movida por muita paixão e pesquisa. Conheci a Tia Laurita, que possui casa na Ilha há muitos anos e era minha vizinha em Curitiba, e fui convidado, junto com minha irmã e outras crianças em uma situação semelhante a seu filho Gabriel (adolescentes filhos de mãe solteira), para conhecer a Ilha.
Vivemos várias histórias por lá entre verões, invernos e feriados, muitas vezes com a família da Tia Laurita, que vinha de Rio Negrinho e compartilhava belos momentos juntos.
Após alguns anos sem frequentar a Ilha, comecei a trabalhar em um colégio em Santa Felicidade. Lá conheci o Jiu Modesto e descobri uma história incrível: o pai do Jiu, Francisco Eduardo Pires Modesto, falecido em dezembro de 2004, foi um dos primeiros divulgadores da Ilha das Peças, daqueles que frequentavam a Ilha quando ainda não havia lanchas com horário fixo e diário, quando só os apaixonados por lugares pouco conhecidos e aventura chegavam ao local. Descobri também que Francisco Eduardo Pires Modesto, o Paquito, foi diretor do TUC por muitos anos, um verdadeiro agitador cultural.
Existe uma situação interessante na letra desta música. Atualmente, não existe mais fandango na Ilha das Peças, porém existem projetos para que se tenha. Por isso resolvi fazer menção na letra da música, pois fandango faz parte da essência do povo caiçara, creio que a Ilha possua condição de resgatar este ritmo maravilhoso para fortalecer a cultura caiçara na comunidade futuramente.
Nos últimos anos conheci muito mais pessoas que frequentam a Ilha, fiz um grupo no Facebook e nele posto muito conteúdo e adquiro muita informação, e obtenho grande resultado. Faço esse trabalho diário de moderação por puro prazer e reconhecimento pelo que a Ilha das Peças me fez, na esperança de que toda essa divulgação gere turismo, cultura e traga frutos para a população, sem que perca a magia e a beleza que me
tanto me seduz.
Texto revisado por: Gabriel Villas Boas
Maracatu Aroeira - Curitiba
Sobre
O
Maracatu de Baque Virado, ou Maracatu Nação, é uma manifestação da
cultura popular brasileira surgida durante o período da escravidão e
hoje se situa no estado de Pernambuco. Apesar das inúmeras versões,
hipóteses e histórias para o seu surgimento, a explicação mais aceita é
de que ele é oriundo das coroações e autos do Rei do Congo, prática
trazida ao Brasil pelos colonizadores portugueses. A tradição do
Maracatu está ativa há mais de duzentos anos e hoje suas raízes estão
situadas principalmente nas cidades de Recife, Olinda e Igarassu. Seu
ritmo, no entanto, é tocado pelo mundo todo.
A cultura do Maracatu de Baque Virado chegou a Curitiba há cerca de dez anos, com a chegada da Família Fagundes na cidade. Durante este período cinco grupos percussivos passaram por aqui, o Boizinho Faceiro, o Maracaeté, o Estrelado sul, o Voa Voa e o Maracatu Itá. Foi pela união de batuqueiros do último dos grupos que nasceu o Maracatu Aroeira.
Tendo como data oficial de fundação o dia 20 de novembro de 2012, o Maracatu Aroeira surgiu quando batuqueiros se reuniram para celebrar o Dia da Consciência Negra. O grupo é coordenado por Matê Magnabosco, batuqueira desde 2006 e conta com aproximadamente 30 integrantes.
Essencialmente tocamos o Maracatu de Baque Virado, cultura oriunda do estado de Pernambuco, mas também nos interessam outros ritmos da cultura popular brasileira, como a Ciranda, o Afoxé, o Jongo e o Côco.
A cultura do Maracatu de Baque Virado chegou a Curitiba há cerca de dez anos, com a chegada da Família Fagundes na cidade. Durante este período cinco grupos percussivos passaram por aqui, o Boizinho Faceiro, o Maracaeté, o Estrelado sul, o Voa Voa e o Maracatu Itá. Foi pela união de batuqueiros do último dos grupos que nasceu o Maracatu Aroeira.
Tendo como data oficial de fundação o dia 20 de novembro de 2012, o Maracatu Aroeira surgiu quando batuqueiros se reuniram para celebrar o Dia da Consciência Negra. O grupo é coordenado por Matê Magnabosco, batuqueira desde 2006 e conta com aproximadamente 30 integrantes.
Essencialmente tocamos o Maracatu de Baque Virado, cultura oriunda do estado de Pernambuco, mas também nos interessam outros ritmos da cultura popular brasileira, como a Ciranda, o Afoxé, o Jongo e o Côco.
MUNDARÉU - NO PÉ DO LAJÊRO
João Batista do Vale,
cantor e poeta do povo, completa ao lado de Luiz Gonzaga e Jackson do
Pandeiro a santíssima trindade da música nordestina. João do Vale
dentro da música brasileira foi capaz de cantar com maestria, doçura
e verdade, a vida, as tristezas e as alegrias do sertanejo e do
retirante. Sua vida e obra resumem-se na poesia lírica, na denúncia
política e na riqueza cultural do povo brasileiro.
No show "No Pé do
Lajêro", o grupo Mundaréu homenageia o grande poeta de
Pedreiras, Maranhão, e traz à cena um espetáculo encantador,
revelando expressões como o tambor de crioula, os toques do Divino,
bumba boi, cacuriás e pontos de Mina, além do forró e do samba,
todas bem presentes na sua obra. O espetáculo, que tem por base a
utilização de bonecos de vara e bonecos de balcão, além do uso
das técnicas de sombras, é permeado pelas canções e os
depoimentos sobre a vida de João do Vale, nos levando assim a
reviver sua trajetória.
Ficha técnica
Direção: Itaercio
Rocha
Elenco: Itaercio Rocha,
Thayana Barbosa, Roseane Santos e Carlos Ferraz
Confecção de Bonecos:
Cia Manoel Kobachuk e Mundaréu
Cenografia: Mundaréu,
Edson Naindorf e Aryosvaldo Cruz
Espetáculo em curta
temporada no Espaço Cultural Terreirão - Rua Capitão Virgínio de
Oliveira Mello, 134
De 29 de março à 13
de abril
Sábados às 20h e
domingos às 19h
Ingressos somente na
hora: R$20,00 e R$10,00
Capacidade: 50 lugares
O Terreirão abrirá 1
hora antes do espetáculo. Chegue cedo e aproveite pra saborear as
delícias maranhenses que serão vendidas no nosso café!
sexta-feira, 21 de março de 2014
Bixiga 70 faz quatro shows na Caixa Cultural
Grupo é formado por dez músicos da cena paulistana Instrumental
Mais em Gazeta do Povo - Caderno G
Menos
de dois meses depois de sua última passagem por Curitiba, a banda
paulistana Bixiga 70 está de volta à capital paranaense – desta vez,
trocando o ambiente de festa de rua que marcou seu show na Boca
Maldita, em janeiro, pelo intimismo do Teatro da Caixa. Os ingressos
para os shows do próximo fim de semana continuam a ser vendidos a
partir do meio-dia de hoje (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).
O clima da nova passagem do grupo por aqui, no entanto, pode nem ser tão diferente assim da última visita, conforme explica o baixista Marcelo Dworecki. “O que costuma acontecer nas apresentações em teatros é o pessoal levantar, ficar dançando”, diz o músico. “Vamos ver como vai ser.”
A dança faz parte da essência do Bixiga 70. O grupo, formado
por dez instrumentistas experientes da cena paulistana, faz uma fusão
de gêneros que inclui de jazz, dub, música latina e afrobeat a ritmos
do candomblé – caldeirão que reflete sua formação.
“Como somos em dez e cada um já tinha bastante experiência, isto acaba sendo bem natural. As influências de todo mundo são colocadas na roda”, conta Dworecki, que compõe o paredão sonoro do grupo ao lado de Décio 7 (bateria), Cris Scabello (guitarra), Mauricio Fleury (teclado e guitarra), Rômulo Nardes (percussão), Gustávo Cék (percussão), Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Show
O repertório da apresentação é baseado no último disco do Bixiga 70, homônimo, lançado no ano passado e elogiado no meio musical. Faixas como “Grito de Paz” e “Zambo Beat”, do álbum de estreia também homônimo, de 2011, devem surgir repaginadas. “Quando começamos a trabalhar o show do segundo disco, incluímos algumas do primeiro no repertório, mas tínhamos mais vontade de tocar as novas que as antigas. Resolvemos rearranjar para ficar mais interessante para o público – que, principalmente em São Paulo, já viu muitos shows nossos – e para ficar mais instigante para a gente tocar”, conta. Haverá ainda espaço para material novo, que não tem previsão de lançamento, e para pedidos. “Sempre surge alguma surpresa que costumamos colocar de última hora”, diz Dworecki.
No sábado, às 17 horas, Cuca Ferreira, saxofonista e flautista do Bixiga 70, faz uma palestra gratuita sobre o trajeto internacional do grupo na Caixa Cultural.
O clima da nova passagem do grupo por aqui, no entanto, pode nem ser tão diferente assim da última visita, conforme explica o baixista Marcelo Dworecki. “O que costuma acontecer nas apresentações em teatros é o pessoal levantar, ficar dançando”, diz o músico. “Vamos ver como vai ser.”
Shows
Veja este e outros shows no Guia Gazeta do Povo“Como somos em dez e cada um já tinha bastante experiência, isto acaba sendo bem natural. As influências de todo mundo são colocadas na roda”, conta Dworecki, que compõe o paredão sonoro do grupo ao lado de Décio 7 (bateria), Cris Scabello (guitarra), Mauricio Fleury (teclado e guitarra), Rômulo Nardes (percussão), Gustávo Cék (percussão), Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Show
O repertório da apresentação é baseado no último disco do Bixiga 70, homônimo, lançado no ano passado e elogiado no meio musical. Faixas como “Grito de Paz” e “Zambo Beat”, do álbum de estreia também homônimo, de 2011, devem surgir repaginadas. “Quando começamos a trabalhar o show do segundo disco, incluímos algumas do primeiro no repertório, mas tínhamos mais vontade de tocar as novas que as antigas. Resolvemos rearranjar para ficar mais interessante para o público – que, principalmente em São Paulo, já viu muitos shows nossos – e para ficar mais instigante para a gente tocar”, conta. Haverá ainda espaço para material novo, que não tem previsão de lançamento, e para pedidos. “Sempre surge alguma surpresa que costumamos colocar de última hora”, diz Dworecki.
No sábado, às 17 horas, Cuca Ferreira, saxofonista e flautista do Bixiga 70, faz uma palestra gratuita sobre o trajeto internacional do grupo na Caixa Cultural.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Trio Quintina se transforma na “Quintina Orquestra”
a noite toda - LUIGI PONIWASS
Sociedade Treze de Maio
Neste sábado, às 23 horas, o Trio Quintina se transforma na “Quintina Orquestra” para a gravação do DVD Música Brasileira Progressiva, na Sociedade Treze de Maio (Rua Desembargador Clotário Portugal, 274). Serão 12 canções – entre originais e releituras –, com a participação dos cantores Rubi e Roseane Santos. A entrada custa R$ 15 até a meia-noite, e R$ 20 depois.
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